"Mê cride" Sousa, quando fazemos amor? Essa carequinha "auréolifica" pensadoira deixa-me excitado, o rabo eriça que nem ponta e mola. És diabólico, ardente, és mesmo um ruim de marca registada, bonzinho para entrar no Inferno. És o guru das almas putrefactas do grande caldeirão, enchia-te de beijos honey, anda cá que te como todo.
Recapitulando por miúdos, o Passat que foi banido para os Açores pelo Sousa, em parceria com a APRAM, era um navio rápido, o mais dos cargueiros da linha Madeira. Isso fazia uma comichão danada ao Sousa porque, mesmo atrapalhando a carga e descarga da concorrência, estes venciam-no durante a navegação, ou seja, saiam depois e chegavam primeiro. Dava um gozo. Tudo no Sousa é uma agradável coincidência, é só sorte, desterrado o Passat para os Açores, o nosso DDT por estar só vai buscar um chaço velho e lento. O serviço decai, a economia espera e ele ganha mais, eis os benefícios do monopólio para a Madeira.
O Grupo Sousa parece aqueles pequenos invejosos que dizem mal de todos na surdina:
O Grupo Sousa parece aqueles pequenos invejosos que dizem mal de todos na surdina:
- Fez de tudo para o Passat ir embora, e agora vai buscar um navio de 130 metros para ele.
- Fez de tudo para o ARMAS ir embora, disse mal da linha Madeira - Continente porque não era viável, e agora está na linha ferry para Portimão, só faltava ser com um navio do ARMAS para gozo total.
- Fez tudo para a empresa Silvério Pires abandonar a linha do Porto Santo, dizendo mal para poder ficar com ela.
- Fez de tudo para que o navio cisterna que abastecia a EEM na Vitória fosse embora, para enfiar o transporte terrestre do gás. O pontão apodrece, mais um mamarracho da Madeira Nova.